26.6.12

vontadinha de fazer uma tatuagem de novo

19.6.12

MUDEI O NOME DO BLOG PARA MAIOR VEROSIMILHANÇA COM O CONTEÚDO APRESENTADO ATUALMENTE

agora só falta eu morrer pra completar minha trágica trajetória neste mundo e poderem publicar minhas obras completas com algo de interessante para colocarem na orelha do livro além de "um rapaz que no auge de sua resignação com a condição de fodido escrevia posts autorais em um endereço perdido na internet. alguém que nunca fez porra nenhuma além de tentar manter duas faculdades (levando a duras penas). um fodido qualquer, onde suas obras servirão de exemplo do que não seguir"








.......
da série pedro recalcado

to pensando até em mudar o nome do blog pra isso, porque né

ou pedro patético
pedro panaca
pedro fodido
pedro fdd
pedro é um imbecil
pedro deveria voltar à sua insignificância






sério o que há comigo esses dias? quero morrer

16.6.12

preguiça da vida
já to sem saco de viver 21 anos convivendo comigo. quero trocar

15.6.12

A coisa que eu mais preciso é paciência com meus pais, porque tá foda. Mesmo quando fazem algo de boa vontade eu fico irritado simplesmente por não ter pedido; daí fazem merda com as minhas coisas e explodo com banalidades.

13.6.12

crise digital?

chatiado porque o facebook apagou meus comentários preferidos numa das fotos que mais gosto ):

8.6.12

Problemas irrelevantes que volta e meia penso a respeito: não sei organizar minha vida virtualmente.

Nunca consigo encontrar um padrão na avaliação de filmes no filmow, tampouco como escolher uma obra preferida. Todas as minhas fotos do facebook estão num mesmo álbum, que, naturalmente, tem um nome meio clichê vindo de uma música que gosto. Não coloco tags nos posts desse blog e mal ouso incluir qualquer título a qualquer postagem.

E fico pensando sobre como todo esse didatismo das redes sociais pode ser prejudicial, como se o arranjo de todas essas coisas fossem essenciais pra definir minha identidade online  (identidade de mim sobre eu mesmo ou dos outros sobre um eu qualquer). Por que não aceitar toda a fluidez do processo que é minha própria existência? Pra quê tentar delimitar algum padrão nas minhas ações, nos meus gostos?

Pois continuo a registrar meus eus internet afora, seja em forma de texto ou imagem, esperando manter alguma historicidade pessoal, criando minhas próprias fontes e analisando-as num futuro próximo com o olhar de outro tempo. Reclamo disso agora apostando/esperando (crendo) que dentro em pouco vou encontrar a razão pra todo esse incômodo.