tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tpédip tpsjdsjoshdioshssidçohgsjsk.bskljdbhçsohbios
e fica a pergunta: por que não saio da frente desse computador e vou fazer qualquer coisa útil?
29.12.12
26.12.12
24.12.12
23.12.12
10.12.12
3.12.12
1.12.12
30.11.12
18.11.12
12.11.12
10.11.12
9.11.12
7.11.12
31.10.12
29.10.12
18.10.12
que saudades eu tava de mim de você do nada (menos nada que em outros cantos por aí afora)
mas sem favoritos eu esqueço esqueço de mim de você de todos e do nada
(sobre eu tentando enobrecer o fato de que esqueci que tinha um blog porque meu computador morreu e não via mais o ícone do blogger no google chrome)
mas sem favoritos eu esqueço esqueço de mim de você de todos e do nada
(sobre eu tentando enobrecer o fato de que esqueci que tinha um blog porque meu computador morreu e não via mais o ícone do blogger no google chrome)
18.9.12
10.9.12
4.9.12
24.8.12
21.8.12
Eu não tenho noção do que é o "para sempre", o "nunca mais".
Como, se em meus pensamentos tudo volta ao que era? Se o passado recente não me deixa acreditar que acabou, e os sinais da rotina cobrem toda a tragédia.
E, de vez em quando, "a saudade dói latejada". Perco os sentidos, a razão, a vontade de seguir.
Nada posso fazer, entretanto. Sigo, como quem não quer, para o conformismo dos impotentes, dos que acreditam em algo.
As lágrimas secam, estampo um sorriso, mas continuo tentando juntas os pedaços de um coração quebrado, e com ele fazer um mosaico de lembranças onde a saudade mantenha tudo em seu lugar.
Nunca vai substituir um coração, é óbvio. Não há pulsar, o sangue não circula. Mas, ao menos, preenche o vazio com alguma beleza, adornando a dor humana da perda.
Como, se em meus pensamentos tudo volta ao que era? Se o passado recente não me deixa acreditar que acabou, e os sinais da rotina cobrem toda a tragédia.
E, de vez em quando, "a saudade dói latejada". Perco os sentidos, a razão, a vontade de seguir.
Nada posso fazer, entretanto. Sigo, como quem não quer, para o conformismo dos impotentes, dos que acreditam em algo.
As lágrimas secam, estampo um sorriso, mas continuo tentando juntas os pedaços de um coração quebrado, e com ele fazer um mosaico de lembranças onde a saudade mantenha tudo em seu lugar.
Nunca vai substituir um coração, é óbvio. Não há pulsar, o sangue não circula. Mas, ao menos, preenche o vazio com alguma beleza, adornando a dor humana da perda.
11.8.12
você foi e levou um pedaço do meu coração, da minha alma, da minha vida
e agora não sei mais quem eu sou
e não sei como seguir
e só sei o que são tristezas
dessa vida injusta
que parecem não ter fim
eu só espero poder de encontrar um dia, em algum lugar
para poder te abraçar e beijar e te sentir
ao menos uma vez mais
para voltar a me sentir completo
pra que tudo volte a ser como antes
eu te amo e não lembro da última vez que te disse isso
e agora não sei mais quem eu sou
e não sei como seguir
e só sei o que são tristezas
dessa vida injusta
que parecem não ter fim
eu só espero poder de encontrar um dia, em algum lugar
para poder te abraçar e beijar e te sentir
ao menos uma vez mais
para voltar a me sentir completo
pra que tudo volte a ser como antes
eu te amo e não lembro da última vez que te disse isso
6.8.12
29.7.12
1.7.12
26.6.12
19.6.12
MUDEI O NOME DO BLOG PARA MAIOR VEROSIMILHANÇA COM O CONTEÚDO APRESENTADO ATUALMENTE
agora só falta eu morrer pra completar minha trágica trajetória neste mundo e poderem publicar minhas obras completas com algo de interessante para colocarem na orelha do livro além de "um rapaz que no auge de sua resignação com a condição de fodido escrevia posts autorais em um endereço perdido na internet. alguém que nunca fez porra nenhuma além de tentar manter duas faculdades (levando a duras penas). um fodido qualquer, onde suas obras servirão de exemplo do que não seguir"
.......
agora só falta eu morrer pra completar minha trágica trajetória neste mundo e poderem publicar minhas obras completas com algo de interessante para colocarem na orelha do livro além de "um rapaz que no auge de sua resignação com a condição de fodido escrevia posts autorais em um endereço perdido na internet. alguém que nunca fez porra nenhuma além de tentar manter duas faculdades (levando a duras penas). um fodido qualquer, onde suas obras servirão de exemplo do que não seguir"
.......
15.6.12
13.6.12
8.6.12
Problemas irrelevantes que volta e meia penso a respeito: não sei organizar minha vida virtualmente.
Nunca consigo encontrar um padrão na avaliação de filmes no filmow, tampouco como escolher uma obra preferida. Todas as minhas fotos do facebook estão num mesmo álbum, que, naturalmente, tem um nome meio clichê vindo de uma música que gosto. Não coloco tags nos posts desse blog e mal ouso incluir qualquer título a qualquer postagem.
E fico pensando sobre como todo esse didatismo das redes sociais pode ser prejudicial, como se o arranjo de todas essas coisas fossem essenciais pra definir minha identidade online (identidade de mim sobre eu mesmo ou dos outros sobre um eu qualquer). Por que não aceitar toda a fluidez do processo que é minha própria existência? Pra quê tentar delimitar algum padrão nas minhas ações, nos meus gostos?
Pois continuo a registrar meus eus internet afora, seja em forma de texto ou imagem, esperando manter alguma historicidade pessoal, criando minhas próprias fontes e analisando-as num futuro próximo com o olhar de outro tempo. Reclamo disso agora apostando/esperando (crendo) que dentro em pouco vou encontrar a razão pra todo esse incômodo.
24.5.12
como como como quando vou estudar absolutamente qualquer coisa torna-se foco do meu interesse. Principalmente quando preciso escrever algum texto.
Cá estou eu com uma resenha a ser feita, todas as ideias já prontas na cabeça, mas com uma preguiça absurda de juntar todas as palavras em frases coesas.
Mais de uma hora de enrolação e meu saldo: um post aqui.
Cá estou eu com uma resenha a ser feita, todas as ideias já prontas na cabeça, mas com uma preguiça absurda de juntar todas as palavras em frases coesas.
Mais de uma hora de enrolação e meu saldo: um post aqui.
22.5.12
19.5.12
"Que me importa todas as palavras e gramática e coesão.
Que me importa toda a cultura e beleza e saúde e mente, se com nada disso me vem a capacidade de expressão.
Tudo o que discurso é uma mentira camuflada na subjetividade,
Um vazio de um falso literato.
Reflexo daquilo que nunca virei a ser, do que mais desejo."
lapso de dois anos e ainda é esse o sentimento
13.5.12
2.5.12
28.4.12
Sempre tive receio de qualquer um achar que qualquer texto aqui fosse minimamente pensado ou que tivesse algum compromisso.
Nunca mais divulguei esse link especialmente pra falar qualquer coisa mesmo e foda-se - não sei escrever prosa, que dirá poesia. Não sei métrica, não sei advérbios, sei nada não. E não espero que esperem algo de qualquer coisa.
Só um pouco de surto porque de uns tempos pra cá eu só escrevo quando to assim.
Nunca mais divulguei esse link especialmente pra falar qualquer coisa mesmo e foda-se - não sei escrever prosa, que dirá poesia. Não sei métrica, não sei advérbios, sei nada não. E não espero que esperem algo de qualquer coisa.
Só um pouco de surto porque de uns tempos pra cá eu só escrevo quando to assim.
geração facebook
um enter e o pensamento
já se foi
mas eu nem vi, nem senti
mal testei
mal pensei
pensei que
talvez
bem talvez
calma, muita calma e uma tentativa
(falha) ok.
de ser algo
além dos limitados caracteres
do limitado interesse
público
pois é, chega a cansar. pelo menos antes dava pra reler o comentário, pensar antes de clicar em enviar. agora, nada. rien. até as vírgulas soam como uma chamada ao interlúdio, como se as sinapses cansassem e todo o fluxo racional tivesse vida breve. ponto ponto ponto e se eu quiser balbuciar besteiras belezas brincadeira né. ditadura do fim.
MANIFESTO por uma internet mais lenta
já se foi
mas eu nem vi, nem senti
mal testei
mal pensei
pensei que
talvez
bem talvez
calma, muita calma e uma tentativa
(falha) ok.
de ser algo
além dos limitados caracteres
do limitado interesse
público
pois é, chega a cansar. pelo menos antes dava pra reler o comentário, pensar antes de clicar em enviar. agora, nada. rien. até as vírgulas soam como uma chamada ao interlúdio, como se as sinapses cansassem e todo o fluxo racional tivesse vida breve. ponto ponto ponto e se eu quiser balbuciar besteiras belezas brincadeira né. ditadura do fim.
MANIFESTO por uma internet mais lenta
24.4.12
pedro piegas trabalhado na tietagem
pedro patético que não tem mais o que fazer além de projetar seu tédio em poemas
"Dialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que sou triste..."
que dó, brasil ):
pedro patético que não tem mais o que fazer além de projetar seu tédio em poemas
"Dialética
É claro que a vida é boa
E a alegria, única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz
Mas acontece que sou triste..."
que dó, brasil ):
Poderia eu estar mais patético esses dias?
Como se não bastasse meus surtos por querer fazer tatuagem, alargador ou trocar de óculos, agora fico me interessando por tudo senão o que preciso de fato estudar.
Ok, estudar só o que gosto por um tempo pode ser até útil, mas as provas chegam e preciso, ao menos, manter meu CR.
Ando cagando solenemente pra UFF devido às matérias ridiculamente irritantes (quem liga pra direito empresarial?) e a FGV anda me irritando bem aos pouquinhos com seu ambiente surreal.
Chegou ao ponto de comentarem comigo que no novo prédio terá um anfiteatro. Fiquei super animado com a perspectiva de, enfim, estudar em um ambiente que possa parecer minimamente com uma faculdade e expressei toda o entusiasmo com um veterano que respondeu com um "não é a céu aberto, não. Tá achando que isso aqui é artes cênicas?". Antes fosse.
Daí que tudo isso, é claro, me faz perceber o quanto eu sou inconstante e nunca me sinto satisfeito com nada, por melhor que esteja minha situação.
E agora pretendo continuar com meu mimimi prolongando-o para a seguinte questão:
Estudar cidadania ou ler Vinicíus de Moraes pra sentir uma melancolia por tempos nunca vividos?
Como se não bastasse meus surtos por querer fazer tatuagem, alargador ou trocar de óculos, agora fico me interessando por tudo senão o que preciso de fato estudar.
Ok, estudar só o que gosto por um tempo pode ser até útil, mas as provas chegam e preciso, ao menos, manter meu CR.
Ando cagando solenemente pra UFF devido às matérias ridiculamente irritantes (quem liga pra direito empresarial?) e a FGV anda me irritando bem aos pouquinhos com seu ambiente surreal.
Chegou ao ponto de comentarem comigo que no novo prédio terá um anfiteatro. Fiquei super animado com a perspectiva de, enfim, estudar em um ambiente que possa parecer minimamente com uma faculdade e expressei toda o entusiasmo com um veterano que respondeu com um "não é a céu aberto, não. Tá achando que isso aqui é artes cênicas?". Antes fosse.
Daí que tudo isso, é claro, me faz perceber o quanto eu sou inconstante e nunca me sinto satisfeito com nada, por melhor que esteja minha situação.
E agora pretendo continuar com meu mimimi prolongando-o para a seguinte questão:
Estudar cidadania ou ler Vinicíus de Moraes pra sentir uma melancolia por tempos nunca vividos?
15.4.12
14.4.12
9.4.12
8.4.12
7.4.12
5.4.12
4.4.12
28.3.12
27.3.12
26.3.12
25.3.12
22.3.12
20.3.12
entropia
Saudades de quando eu achava que ainda fazia algum sentido
Saudades de algum sentido
Quando eu fazia algum
Eu achava algum
sentido
Saudades
Achava que
ainda
Fazia
algum
eu
Saudades de algum sentido
Quando eu fazia algum
Eu achava algum
sentido
Saudades
Achava que
ainda
Fazia
algum
eu
18.3.12
17.3.12
Estudo indica
Estudo indica que 70% das pessoas atribuem credibilidade a qualquer manchete contendo alguma estatística e palavra "ciência" e suas derivadas.
Pesquisadores provaram que seus fundamentos são, em todos os casos, vagos e absurdos, sendo melhor desligar o computador, fechar o jornal ou revista e ler um livro.
Pesquisadores provaram que seus fundamentos são, em todos os casos, vagos e absurdos, sendo melhor desligar o computador, fechar o jornal ou revista e ler um livro.
16.3.12
12.3.12
pedro surtando
pedro invertendo toda a lógica que criou desde ontem
pedro regredindo
pedro arrependido
pedro nunca mais querendo entrar na internet
pedro, ironicamente, buscando na suposta racionalidade de nossos tempos um meio de não surtar de verdade (às vezes acho que to tão instável que falta muito pouco quase nada pra isso)
pedro invertendo toda a lógica que criou desde ontem
pedro regredindo
pedro arrependido
pedro nunca mais querendo entrar na internet
pedro, ironicamente, buscando na suposta racionalidade de nossos tempos um meio de não surtar de verdade (às vezes acho que to tão instável que falta muito pouco quase nada pra isso)
t.g.:
17 de outubro
e você teve que me matar
Não quis: teve.
A posição das aspas
A esquizofrenia divina
E toda a tragédia antiga
apenas adiaram
o suposto inevitável
Eu, tolo, resisti
por muito, diria-se
(menos do que devia,
digo eu)
Matou-me
e história alguma foi formada
nada foi descrito, contado,
senão, talvez
as lágrimas caídas
O envelope que foi entregue por sei lá quem
(talvez eu mesmo)
já deve estar rasgado
O herói foi desmentido
(visão maquiavélica do mundo)
A história, repetida
(algumas vezes)
Eu permaneci.
Mas estou morto.
E cansado.
No envelope que
me foi entregue
(por alguém, já há um tempo)
permanece o sorriso
o "eu te amo"
e toda a melodia.
No meu envelope, mantive tudo arquivado
Não deixei as traças passageiras devorarem
o bonito conteúdo
(mesmo o mais recente)
(sempre alimento meus arquivos)
Antes, expunha-o
com orgulho, emoldurado,
em minha galeria
(e podia chamá-lo
- sempre era correspondido -
ao tocar
em seu símbolo)
Agora, morto,
tudo isso perde um pouco
do sentido.
Com cuidado, retiro o quadro
(um pouco empoeirado, de fato,
mas com o conteúdo intacto)
Guardo-o com carinho
em algumas (muitas) lembranças
Com um sorriso no rosto,
apesar das lágrimas de tristeza,
observo a parede vazia
- tintura marcada com o contorno da moldura -
e sinto-me incompleto.
Mas estou morto
e mortos
não falam.
Perceba que truque gramático algum
poderia me salvar agora
Perceba que, talvez,
com uma posição das aspas diferente
à época
também eu não estaria
chorando.
Morto, frio, imóvel,
agora me afasto,
e vou embora
buscar não sei o que
com quem ou onde
Não quis partir: tive.
Parto,
mas permaneço
aqui
e você teve que me matar
Não quis: teve.
A posição das aspas
A esquizofrenia divina
E toda a tragédia antiga
apenas adiaram
o suposto inevitável
Eu, tolo, resisti
por muito, diria-se
(menos do que devia,
digo eu)
Matou-me
e história alguma foi formada
nada foi descrito, contado,
senão, talvez
as lágrimas caídas
O envelope que foi entregue por sei lá quem
(talvez eu mesmo)
já deve estar rasgado
O herói foi desmentido
(visão maquiavélica do mundo)
A história, repetida
(algumas vezes)
Eu permaneci.
Mas estou morto.
E cansado.
No envelope que
me foi entregue
(por alguém, já há um tempo)
permanece o sorriso
o "eu te amo"
e toda a melodia.
No meu envelope, mantive tudo arquivado
Não deixei as traças passageiras devorarem
o bonito conteúdo
(mesmo o mais recente)
(sempre alimento meus arquivos)
Antes, expunha-o
com orgulho, emoldurado,
em minha galeria
(e podia chamá-lo
- sempre era correspondido -
ao tocar
em seu símbolo)
Agora, morto,
tudo isso perde um pouco
do sentido.
Com cuidado, retiro o quadro
(um pouco empoeirado, de fato,
mas com o conteúdo intacto)
Guardo-o com carinho
em algumas (muitas) lembranças
Com um sorriso no rosto,
apesar das lágrimas de tristeza,
observo a parede vazia
- tintura marcada com o contorno da moldura -
e sinto-me incompleto.
Mas estou morto
e mortos
não falam.
Perceba que truque gramático algum
poderia me salvar agora
Perceba que, talvez,
com uma posição das aspas diferente
à época
também eu não estaria
chorando.
Morto, frio, imóvel,
agora me afasto,
e vou embora
buscar não sei o que
com quem ou onde
Não quis partir: tive.
Parto,
mas permaneço
aqui
11.3.12
ultimamente tenho tomado péssimas decisões no que tange a transporte público. Sempre que penso em pegar metrô, deveria ter ido de ônibus. Ou quando deveria ter pegado outra linha. Ou quando tá com muito trânsito e deveria ter pegado a barca. Não que seja muito relevante essa informação, mas tenho me torturado pensando em como meu tempo seria mais produtivo se eu analisasse com mais clareza minhas opções. E não que nada disso de fato afete minha vida, mas a questão é: eu penso demais nessas coisas.
(bizarro reler e perceber que a maioria dos postsecrets têm a ver com você, foi sem querer mesmo)
(acho que só com um esforço muito grande consigo me desvincular da influência que você tem em mim)
seus olhos a me julgar
duros coloridos, semiótica
das lentes; semi-ótica
do que vejo,
daquilo que você vê
dita, sente, acredita, age
acima de mim a razão
modelo
visto, o
alter ego in,
-consciente
-consequente
-maturo
primente, de
fato
incabível
tento, mas não quero
ou quero e nem penso em tentar
ou penso, ou não penso,
defina: confusão
morfina: ilusão
meus olhos a te buscar
das lentes; semi-ótica
do que vejo,
daquilo que você vê
dita, sente, acredita, age
acima de mim a razão
modelo
visto, o
alter ego in,
-consciente
-consequente
-maturo
primente, de
fato
incabível
tento, mas não quero
ou quero e nem penso em tentar
ou penso, ou não penso,
defina: confusão
morfina: ilusão
meus olhos a te buscar
7.3.12
3.3.12
Certo,
tentarei fazer um post à la 2009, reclamando da vida e tudo o mais.
Estou vivendo um momento meio confuso na minha vida. Apesar de parecer que, enfim, estou no caminho para atingir meus objetivos, parece)(aparece que não tenho mais nenhuma certeza em minha cabeça.
Estou mais neurótico e ansioso do que nunca - apesar de ter melhorado MUITO nas últimas semanas. Fico inquieto em todos os lugares, mas não sei o motivo. Penso no passadopresentefuturo sem uma posição clara ou qualquer tipo de perspectiva ou projeção. Tenho uma mistura de medo e empatia com o que está por vir - quase como se o futuro fosse um velho e bom amigo, uma profecia da minha mente, o qual eu fatalmente conhecerei.
Vejo-me, apesar dos apesares tudo e etc, bastante sozinho. Só, apenas (ou enfim). Sem ninguém é como preciso manter-me, sem esperar nada, transparecendo nada. Momentos de fraqueza existem, logicamente, mas acabo sem saber se seria isso ou não uma boa opçãodecisãoqualquersinônimoquenãoexpressaoquegostaria.
Eu
provavelmente continuarei assim
- sim, continuará
não terei a iniciativa de mudança
- isso acontece desde sempre
reclamarei internet afora
- não deixa de ser uma válvula de escape
e em dois anos remeterei ao link deste diário virtual e pensarei
pedro, tolo pedro
pedro, seu imbecil
pedro,
qual
era
a
sua
.
.
.
.
.
.
.
.
ou então é capaz de eu pensar:
- pfff
parece que eu tinha razão quanto a isso
caramba, eu era sensato
o pedro de outrora era tão sábio
naturalmente nem 1/3 dos meus surtos são retratados (mesmo ficando subentendido). Espero lembrar de todos num futuro próximo
retratos de mim mesmo
semeados
por links
hiper links
da interwebssssss
Estou vivendo um momento meio confuso na minha vida. Apesar de parecer que, enfim, estou no caminho para atingir meus objetivos, parece)(aparece que não tenho mais nenhuma certeza em minha cabeça.
Estou mais neurótico e ansioso do que nunca - apesar de ter melhorado MUITO nas últimas semanas. Fico inquieto em todos os lugares, mas não sei o motivo. Penso no passadopresentefuturo sem uma posição clara ou qualquer tipo de perspectiva ou projeção. Tenho uma mistura de medo e empatia com o que está por vir - quase como se o futuro fosse um velho e bom amigo, uma profecia da minha mente, o qual eu fatalmente conhecerei.
Vejo-me, apesar dos apesares tudo e etc, bastante sozinho. Só, apenas (ou enfim). Sem ninguém é como preciso manter-me, sem esperar nada, transparecendo nada. Momentos de fraqueza existem, logicamente, mas acabo sem saber se seria isso ou não uma boa opçãodecisãoqualquersinônimoquenãoexpressaoquegostaria.
Eu
provavelmente continuarei assim
- sim, continuará
não terei a iniciativa de mudança
- isso acontece desde sempre
reclamarei internet afora
- não deixa de ser uma válvula de escape
e em dois anos remeterei ao link deste diário virtual e pensarei
pedro, tolo pedro
pedro, seu imbecil
pedro,
qual
era
a
sua
.
.
.
.
.
.
.
.
ou então é capaz de eu pensar:
- pfff
parece que eu tinha razão quanto a isso
caramba, eu era sensato
o pedro de outrora era tão sábio
naturalmente nem 1/3 dos meus surtos são retratados (mesmo ficando subentendido). Espero lembrar de todos num futuro próximo
retratos de mim mesmo
semeados
por links
hiper links
da interwebssssss
2.3.12
28.2.12
acabei de lembrar que criei um pasta de favoritos "coisas que eu sei se não vou querer lembrar se existem ou não", daí abri tudo e ainda não sei se quero lembrar que existem e tal, ainda mais porque sou nostálgico fodido, então qualquer coisa banal é motivo pra eu querer voltar no tempo ainda mais com música tocando porque música tocando me faz lembrar na hora de como eu me sentia e isso me deixa meio bolado às vezes porque não queria lembrar disso - não agora, acho. Será que ainda vou querer lembrar da existência desses links? A documentação do que foi é tão necessária assim? Eu poderia simplesmente esperar o tempo apagar da minha memória tudo tudo e fingir que nada nunca aconteceu (mas aí corro o risco de) viver tudo de novo (quero isso?) oui. Acho que um desenho representaria melhor tudo isso se eu soubesse o que desenhar e como transmitir da minha cabeça pra formas no papel. Queria ter esse dom (só consigo na minha cabeça - sempre ficam bem legais) (oueuachoqueficam). and maybe someday
17.2.12
Ridículo
É o que tornar-se-ia todo esse texto não fosse o álcool em
meu sangue, não fosse a falta de inibição presente em minh’alma.
Sobre o que escrever não é de todo um problema visto minha
falta do fazer do aparecer do ser do estar do que quer que seja necessário para
aparentar minimamente um interesse por parte de você – por parte de qualquer
um.
Nada mais sou do que aquele simpático – o sem muito além do
que aparenta ser – o cara maneiro, que, por virtude ou muita força de vontade,
acaba agradando temporariamente os espectadores.
Espectadores, sim, porque nada mais são esses seres do que
meros julgadores do que sou, seria, aparento ser ou qualquer coisa parecida.
Nada querem de mim além da ocupação mental de suas ideias, a calmaria absoluta
advinda do nobre pensar, da análise de outrem por meio de argumentos falhos, ideias
errôneas, preconceitos burgueses.
Quero ou não mais que isso?
Sim, não, por que? Porque
Por que ! ?
Eu, que nada mais e nunca soube, só sei que em mim não há mais
espaço para hipocrisia e abuso de minha força de vontade por aparentar ser
alguém minimamente compreensível.
Vejo apenas interesse no lugar da inocência.
Vejo desejo no lugar da admiração.
Vejo luxúria do lugar do livre pensar.
Vejo tudo aquilo que não desejava, vejo isso se
materializar.
Não que seja de todo
Ruim
Afinal, nada mais natural
Que a doce
Ilusão
Do criar
Nada temo, tempo, tenho, no entanto
Sei que tudo há de passar, nem que seja à força
Sei que de tudo há de restar
Apenas
Não obstante a fúria,
O desejo incessante de mudar
Mudar que quer que seja
Mudar, mudar, cambiar
Quando, como, onde
Isso de fato eu não sei, mas sei que vou arrumar
gente mais que merda por que eu comecei a rimar sem querer ar ar ar cheguei a ficar sufocado com tanto gás
1.2.12
"Aceito e venho por meio deste
informar que sou triste parte integrante fundamental
resignada e suicida do seu plano de detrição
de mim"
O mais bizarro é pensar que eu só tinha feito isso pensando que você se sentiria melhor assim. E que foi uma das decisões mais difíceis que já tomei.
A mais idiota também.
amo-te
Atualização diretamente do estágio: percebi que faltava um "e" no anagrama do "sou triste" e pensei que seria "sou triste e fundamental", pra perceber o comentário e pensar "caramba, a língua portuguesa é linda" (e um bocado trágica)
informar que sou triste parte integrante fundamental
resignada e suicida do seu plano de detrição
de mim"
O mais bizarro é pensar que eu só tinha feito isso pensando que você se sentiria melhor assim. E que foi uma das decisões mais difíceis que já tomei.
A mais idiota também.
amo-te
Atualização diretamente do estágio: percebi que faltava um "e" no anagrama do "sou triste" e pensei que seria "sou triste e fundamental", pra perceber o comentário e pensar "caramba, a língua portuguesa é linda" (e um bocado trágica)
31.1.12
29.1.12
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