29.12.12

tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tédio tpédip tpsjdsjoshdioshssidçohgsjsk.bskljdbhçsohbios

e fica a pergunta: por que não saio da frente desse computador e vou fazer qualquer coisa útil?

26.12.12

e quando eu acho que fiz algum progresso fica só no achismo mesmo porque eu não tenho limites pro quesito "ser patético"

e nem dormir faz bem né assim vamos seguindo

24.12.12

23.12.12

poesia tão poesia
que parece ser possível morder as palavras
mastigar a sintaxe
sangrar as letras
amargar a doçura do verbo
e disso se alimentar
naquelas noites sem esperança

10.12.12

3.12.12



repost porque sim

1.12.12

Comentários de Pedro Saliba à obra de Maria Helena Diniz (porque pelo twitter dá muito trabalho)

"O reconhecimento dos direitos da personalidade como categoria de direito subjetivo é relativamente recente" - juristas nunca leram Locke


30.11.12

cansado

tão cansado que
o cansaço
(em si mesmo um fardo)
confunde-se com a tristeza

cansado de mim
cansado dos outros
da rotina, da vida

triste, só.

e parece tudo sem solução alguma
e talvez seja esse o fim

18.11.12

15.11.12

tensões dessa vida

felicidade seguida de tristeza. ambas profundas

12.11.12



saudades 2009

10.11.12

e-mails que viram memórias que são dores que me fazem lembrar que tudo já passou - ou era pra ter passado.

o que falta pra ser passado?

"De tudo ficou um pouco
Do meu medo. Do teu asco.
Dos gritos gagos. Da rosa
ficou um pouco."

9.11.12

o que eu ainda faço estudando direito?..................................................






queria ter alguma coragem pra largar essa merda de vez
saudades

7.11.12

níveis de produtividade alarmantes

31.10.12

da saudade que eu acho/sinto que vou sentir daqui a um tempo e sobre a total inércia e desconhecimento do que fazer pra evitar isso que seria praticamente arrancar um/outro pedaço de mim




escola de pedro sendo imbecil, registro dos eus

acho que estou sozinho mesmo, afinal

29.10.12

vejo o que sou

e não entendo o que faço pra que tudo pareça tão errado
releio o que fui

não sei se é a vergonha ou a nostalgia
mas tudo o que queria agora
era não mais ser
nada

18.10.12



não sai de mim, não sai
que saudades eu tava de mim de você do nada (menos nada que em outros cantos por aí afora)



mas sem favoritos eu esqueço esqueço de mim de você de todos e do nada

(sobre eu tentando enobrecer o fato de que esqueci que tinha um blog porque meu computador morreu e não via mais o ícone do blogger no google chrome)
câmera cabeça foto

ou: ensaio sobre a possibilidade de pessoas imbecis possuírem recursos para bancar bons aparelhos fotográficos

não podem. fim.



18.9.12

10.9.12


da série "no bar com os filósofos"

4.9.12



But Love's such a strange situation
Full of frustation and anger and fear
Everything's tears
Nobody hears
Nobody's here, and nobody hears...

24.8.12

Da arte de não conseguir focar em um documento no word por mais de 10 minutos.

COMO AS PESSOAS ESCREVEM LIVROS???

21.8.12

Eu não tenho noção do que é o "para sempre", o "nunca mais".

Como, se em meus pensamentos tudo volta ao que era? Se o passado recente não me deixa acreditar que acabou, e os sinais da rotina cobrem toda a tragédia.

E, de vez em quando, "a saudade dói latejada". Perco os sentidos, a razão, a vontade de seguir.

Nada posso fazer, entretanto. Sigo, como quem não quer, para o conformismo dos impotentes, dos que acreditam em algo.

As lágrimas secam, estampo um sorriso, mas continuo tentando juntas os pedaços de um coração quebrado, e com ele fazer um mosaico de lembranças onde a saudade mantenha tudo em seu lugar.

Nunca vai substituir um coração, é óbvio. Não há pulsar, o sangue não circula. Mas, ao menos, preenche o vazio com alguma beleza, adornando a dor humana da perda.

11.8.12

sobre os dias mais surreais da minha vida e como eu não entendo como ainda mantenho um mínimo de sanidade
você foi e levou um pedaço do meu coração, da minha alma, da minha vida
e agora não sei mais quem eu sou
e não sei como seguir
e só sei o que são tristezas
dessa vida injusta
que parecem não ter fim

eu só espero poder de encontrar um dia, em algum lugar
para poder te abraçar e beijar e te sentir
ao menos uma vez mais
para voltar a me sentir completo
pra que tudo volte a ser como antes

eu te amo e não lembro da última vez que te disse isso

10.8.12



there's a shadow hanging over me,
Oh, yesterday came suddenly

6.8.12

ironias da vida, a propaganda que mais recebo hoje é sobre dicas para diminuir a barriga

















descobrindo o religioso que há em mim
descobrindo a dor da vida
perguntando o que fiz pra merecer isso
e como seguir se o pior acontecer
o mundo não para, mesmo com toda a dor do mundo

29.7.12

moi e minha vida insuportável

1.7.12

queria um bom livro pra me fazer companhia hoje, mas nada em minha estante atende a este estado de espírito

queria outro tipo de cobertor

e menos necessidade de regininha
todas essas manchetes
de nada me servem,
nada, pois, me dizem,
se não o que sou
senão eu

sempre assim

i want poetry and music and some laughs

26.6.12

vontadinha de fazer uma tatuagem de novo

19.6.12

MUDEI O NOME DO BLOG PARA MAIOR VEROSIMILHANÇA COM O CONTEÚDO APRESENTADO ATUALMENTE

agora só falta eu morrer pra completar minha trágica trajetória neste mundo e poderem publicar minhas obras completas com algo de interessante para colocarem na orelha do livro além de "um rapaz que no auge de sua resignação com a condição de fodido escrevia posts autorais em um endereço perdido na internet. alguém que nunca fez porra nenhuma além de tentar manter duas faculdades (levando a duras penas). um fodido qualquer, onde suas obras servirão de exemplo do que não seguir"








.......
da série pedro recalcado

to pensando até em mudar o nome do blog pra isso, porque né

ou pedro patético
pedro panaca
pedro fodido
pedro fdd
pedro é um imbecil
pedro deveria voltar à sua insignificância






sério o que há comigo esses dias? quero morrer

16.6.12

preguiça da vida
já to sem saco de viver 21 anos convivendo comigo. quero trocar

15.6.12

A coisa que eu mais preciso é paciência com meus pais, porque tá foda. Mesmo quando fazem algo de boa vontade eu fico irritado simplesmente por não ter pedido; daí fazem merda com as minhas coisas e explodo com banalidades.

13.6.12

crise digital?

chatiado porque o facebook apagou meus comentários preferidos numa das fotos que mais gosto ):

8.6.12

Problemas irrelevantes que volta e meia penso a respeito: não sei organizar minha vida virtualmente.

Nunca consigo encontrar um padrão na avaliação de filmes no filmow, tampouco como escolher uma obra preferida. Todas as minhas fotos do facebook estão num mesmo álbum, que, naturalmente, tem um nome meio clichê vindo de uma música que gosto. Não coloco tags nos posts desse blog e mal ouso incluir qualquer título a qualquer postagem.

E fico pensando sobre como todo esse didatismo das redes sociais pode ser prejudicial, como se o arranjo de todas essas coisas fossem essenciais pra definir minha identidade online  (identidade de mim sobre eu mesmo ou dos outros sobre um eu qualquer). Por que não aceitar toda a fluidez do processo que é minha própria existência? Pra quê tentar delimitar algum padrão nas minhas ações, nos meus gostos?

Pois continuo a registrar meus eus internet afora, seja em forma de texto ou imagem, esperando manter alguma historicidade pessoal, criando minhas próprias fontes e analisando-as num futuro próximo com o olhar de outro tempo. Reclamo disso agora apostando/esperando (crendo) que dentro em pouco vou encontrar a razão pra todo esse incômodo.

24.5.12

como como como quando vou estudar absolutamente qualquer coisa torna-se foco do meu interesse. Principalmente quando preciso escrever algum texto.

Cá estou eu com uma resenha a ser feita, todas as ideias já prontas na cabeça, mas com uma preguiça absurda de juntar todas as palavras em frases coesas.

Mais de uma hora de enrolação e meu saldo: um post aqui.

22.5.12

Posso amar Regina Spektor por toda a existência, né?

19.5.12



músicas fofas dessa vida
"Que me importa todas as palavras e gramática e coesão.
Que me importa toda a cultura e beleza e saúde e mente, se com nada disso me vem a capacidade de expressão.
Tudo o que discurso é uma mentira camuflada na subjetividade,
Um vazio de um falso literato.
Reflexo daquilo que nunca virei a ser, do que mais desejo."

lapso de dois anos e ainda é esse o sentimento

16.5.12

sentindo o que não sinto e sem fazer algum sentido vou seguindo

13.5.12

esse sou eu perdendo a paciência com meus pais e jogando verdades na cara deles como se isso fosse fazer alguma diferença

porque é esse meu feeling: ferir os outros só pra ter razão

(no dia das mães, claro, pra coroar o nível de escrotidão)

6.5.12


tem certas músicas que não consigo mais ouvir ):

espero que não seja pra sempre

2.5.12

Voltando a 2010

28.4.12

Sempre tive receio de qualquer um achar que qualquer texto aqui fosse minimamente pensado ou que tivesse algum compromisso.

Nunca mais divulguei esse link especialmente pra falar qualquer coisa mesmo e foda-se - não sei escrever prosa, que dirá poesia. Não sei métrica, não sei advérbios, sei nada não. E não espero que esperem algo de qualquer coisa.

Só um pouco de surto porque de uns tempos pra cá eu só escrevo quando to assim.

geração facebook

um enter e o pensamento
já se foi

mas eu nem vi, nem senti
mal testei
mal pensei

pensei que
talvez
bem talvez
calma, muita calma e uma tentativa

(falha) ok.

de ser algo
além dos limitados caracteres
do limitado interesse
público

pois é, chega a cansar. pelo menos antes dava pra reler o comentário, pensar antes de clicar em enviar. agora, nada. rien. até as vírgulas soam como uma chamada ao interlúdio, como se as sinapses cansassem e todo o fluxo racional tivesse vida breve. ponto ponto ponto e se eu quiser balbuciar besteiras belezas brincadeira né. ditadura do fim.

MANIFESTO por uma internet mais lenta


auto-sabotagem completa: voltei ao estilo clássico de blog rsssss

a mudança foi fruto da preguiça de resenhar

24.4.12

pedro piegas trabalhado na tietagem
pedro patético que não tem mais o que fazer além de projetar seu tédio em poemas

"Dialética

É claro que a vida é boa
E a alegria, única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E tenho tudo para ser feliz

Mas acontece que sou triste..."

que dó, brasil ):
Poderia eu estar mais patético esses dias?

Como se não bastasse meus surtos por querer fazer tatuagem, alargador ou trocar de óculos, agora fico me interessando por tudo senão o que preciso de fato estudar.

Ok, estudar só o que gosto por um tempo pode ser até útil, mas as provas chegam e preciso, ao menos, manter meu CR.

Ando cagando solenemente pra UFF devido às matérias ridiculamente irritantes (quem liga pra direito empresarial?) e a FGV anda me irritando bem aos pouquinhos com seu ambiente surreal.

Chegou ao ponto de comentarem comigo que no novo prédio terá um anfiteatro. Fiquei super animado com a perspectiva de, enfim, estudar em um ambiente que possa parecer minimamente com uma faculdade e expressei toda o entusiasmo com um veterano que respondeu com um "não é a céu aberto, não. Tá achando que isso aqui é artes cênicas?". Antes fosse.

Daí que tudo isso, é claro, me faz perceber o quanto eu sou inconstante e nunca me sinto satisfeito com nada, por melhor que esteja minha situação.

E agora pretendo continuar com meu mimimi prolongando-o para a seguinte questão:

Estudar cidadania ou ler Vinicíus de Moraes pra sentir uma melancolia por tempos nunca vividos?

15.4.12

Você diz que ama a chuva, mas
desabafo: (como se isso não fosse uma sequencia de posts de desabafo)

caralho belle and sebastian vocês são escrotos para caralho

odeio cada um de vocês

14.4.12

**nova filosofia de vida**

foda-se NÃO SOU OBRIGADO

paciência tem limite e DEUS SABE o quanto eu fui paciente

9.4.12

pior parte de viajar: ir embora

melhor parte da viagem: voltar pra casa

mas na verdade eu só queria é ficar dormindo mesmo pra ver se esquecia um pouco da vida

8.4.12

caguei:

é, ironicamente, como ando levando a vida e como deveria leva-la

a dicotomia da minha lógica que só me leva à ruína

e não sei (mesmo) o que fazer
je suis um poço de recalque mermo foda-se

recalque, inveja, raiva e babaquisse

7.4.12

odeio me irritar fácil com certas coisas

e, por mais que eu tente, não consigo mudar. várias foram as tentativas

e essa é uma das coisas que eu mais odeio em mim, um dos (senão o) meu maior defeito e o que mais tenho vergonha

queria desaparecer

5.4.12

sem paciência

aqui, na internet, no brasil


4.4.12


da série "pedro atrasado rindo de tirinhas antigas"

3h da manhã, eu sem sono e com preguiça de viver

(pelo menos é preguiça de viver na frança socorro nunca pensei que fosse falar isso)

3.4.12

primeiras 5 horas em Paris e 01 arrependimento: ter desistido do intercâmbio da UFF

31.3.12

nunca sei se as pessoas me acham um idiota ou se as imbecis são elas próprias

28.3.12

e essa merda de semana que se arrasta

queria estar no mínimo empolgado com alguma coisa, mas no fundo eu só queria dormir mesmo
por que é tão difícil assim ser racional?

que ódio
daí meu saldo bancário chega de mansinho, como quem não quer nada, e sussurra no meu ouvido: "se fode aí, ninguém mandou largar o estágio"

sentindo o gostinho do proletariado que por pouco não entra no cheque especial

POST QUE ME SEGUIRÁ POR TODA A VIDA

27.3.12

tipo, sério

qq eu fiz pra merecer esse tipo de coisa?
minha vida: folhetim barato das 6, com direito a todas as situações tragicômicas, clichês, melodramáticas e más atuações dignas de uma boa estória banal.

por dois segundos estava sendo engraçado, mas agora já acho tudo patético, patético. perdi a paciência

26.3.12


(a infinidade de coisas que não consigo expressar em palavras)

(memória que armazena tudo isso; sentimentos que não se esgotam)

25.3.12

Saldo de um domingo de estudos: 01 texto lido.

Ainda faltam 4.

Esse limbo de indecisão do domingo, se é início ou fim da semana, apenaxxx me fode e desmotiva e deprime.

24.3.12

pedro saliba sendo patético: esse é meu cotidiano atualmente

22.3.12

só pra registrar que vi o xavier dolan no metrô hoje

esse meu rio de janeiro é dose
sobre o efeito bizarro que uma aula aleatória fez em mim:





odeio nietzsche.

odeio quando um babaca parece ter alguma razão.

20.3.12

entropia

Saudades de quando eu achava que ainda fazia algum sentido
Saudades de algum sentido
Quando eu fazia algum
Eu achava algum
sentido
Saudades
Achava que
ainda
Fazia
algum
eu

18.3.12

às vezes fico muito feliz por ter meu tempo praticamente todo ocupado porque assim não perco minha paciência com mimimi dos outros

porque não tá fácil, vou te contar
Laura Marling e Regina Spektor: vozes do meu janeiro de 2010.

Fico até mal ouvindo de novo os CDs e lembrando de como essas férias foram boas

17.3.12

pedro com sono = meus fluxos lógicos não fazem o menor sentido, socorro

vo durmi
adoro esses nomes escrotos de livro que querem parecer descontraídos e chamar a atenção 


~~~a aventura sociológica~~~ to me sentindo na sessão da tarde

gente que vergonha né onde esse mundo vai parar onde está a ética a moral os bons costumes? #proconneles

f5 f5 f5 f5

e tudo o que vejo são os kb mb gb tb indo e vindo, sem acrescentar nada à minha existência

f5 f5 f5 f5

pra ver se esse tempo passa

f5 de novo

e uma foto post de 9gag acaba acalentando

(de volta ao f5 sem fim)

Estudo indica

Estudo indica que 70% das pessoas atribuem credibilidade a qualquer manchete contendo alguma estatística e palavra "ciência" e suas derivadas.

Pesquisadores provaram que seus fundamentos são, em todos os casos, vagos e absurdos, sendo melhor desligar o computador, fechar o jornal ou revista e ler um livro.
esperando não sei o que
(sei sim)
sabendo o que esperar
(isso talvez não)
mas ainda com esperanças
(não sei quanto mais)

16.3.12

sono sono sono

preguiça preguiça preguiça

muito a fazer, despertador tocando e nem meus sonhos eu posso mais curtir
saudades das férias férias sem fim

12.3.12

caralho, eu sou muito fodido mesmo.




vida de merda
pedro surtando

pedro invertendo toda a lógica que criou desde ontem

pedro regredindo

pedro arrependido

pedro nunca mais querendo entrar na internet

pedro, ironicamente, buscando na suposta racionalidade de nossos tempos um meio de não surtar de verdade (às vezes acho que to tão instável que falta muito pouco quase nada pra isso)

t.g.:

17 de outubro
e você teve que me matar
Não quis: teve.

A posição das aspas
A esquizofrenia divina
E toda a tragédia antiga
apenas adiaram
o suposto inevitável

Eu, tolo, resisti
por muito, diria-se
(menos do que devia,
digo eu)

Matou-me
e história alguma foi formada
nada foi descrito, contado,
senão, talvez
as lágrimas caídas

O envelope que foi entregue por sei lá quem
(talvez eu mesmo)
já deve estar rasgado

O herói foi desmentido
(visão maquiavélica do mundo)

A história, repetida
(algumas vezes)

Eu permaneci.
Mas estou morto.
E cansado.

No envelope que
me foi entregue
(por alguém, já há um tempo)
permanece o sorriso
o "eu te amo"
e toda a melodia.

No meu envelope, mantive tudo arquivado
Não deixei as traças passageiras devorarem
o bonito conteúdo
(mesmo o mais recente)
(sempre alimento meus arquivos)

Antes, expunha-o
com orgulho, emoldurado,
em minha galeria

(e podia chamá-lo
- sempre era correspondido -
ao tocar
em seu símbolo)

Agora, morto,
tudo isso perde um pouco
do sentido.

Com cuidado, retiro o quadro
(um pouco empoeirado, de fato,
mas com o conteúdo intacto)
Guardo-o com carinho
em algumas (muitas) lembranças

Com um sorriso no rosto,
apesar das lágrimas de tristeza,
observo a parede vazia
- tintura marcada com o contorno da moldura -
e sinto-me incompleto.

Mas estou morto
e mortos
não falam.

Perceba que truque gramático algum
poderia me salvar agora

Perceba que, talvez,
com uma posição das aspas diferente
à época
também eu não estaria
chorando.

Morto, frio, imóvel,
agora me afasto,
e vou embora
buscar não sei o que
com quem ou onde

Não quis partir: tive.
Parto,
mas permaneço
aqui
くあんど ぺrせぼ くえ なお と なだ なだ なだ べm え くえ えscれヴぇr えm じゃぽねs え あ うにか ふぉrま で ぽでr でさばふぁr こm うm みにも で pりヴぁしだで めsも くえ えsて せじゃ うm bぉg ぷbぃこ

てんほ すrたど な かま とだ のいて あんてs で どrみr ぺんさんど えm せなりおs あbすrどs え せm お めのr ふんだめんと

くえろ ちらr ヴぉせ だ みんは かべか、てぃあご。なお あぐえんと まいs。えう て あも、まsんあお せい せ あぐえんと いっそ ぽr むいと まいs てmぽ。

lembrança

eu lembro.

11.3.12

status




 e tenho medo de gostar

and left for good 






ultimamente tenho tomado péssimas decisões no que tange a transporte público. Sempre que penso em pegar metrô, deveria ter ido de ônibus. Ou quando deveria ter pegado outra linha. Ou quando tá com muito trânsito e deveria ter pegado a barca. Não que seja muito relevante essa informação, mas tenho me torturado pensando em como meu tempo seria mais produtivo se eu analisasse com mais clareza minhas opções. E não que nada disso de fato afete minha vida, mas a questão é: eu penso demais nessas coisas.



(bizarro reler e perceber que a maioria dos postsecrets têm a ver com você, foi sem querer mesmo)

(acho que só com um esforço muito grande consigo me desvincular da influência que você tem em mim)
Adorava essa música e mal lembrava dela

resposta modelo de sms

cant take it no more

seus olhos a me julgar

duros coloridos, semiótica
das lentes; semi-ótica
do que vejo,
daquilo que você vê
dita, sente, acredita, age

acima de mim a razão

modelo
visto, o
alter ego in,
-consciente
-consequente
-maturo

primente, de
fato
incabível

tento, mas não quero
ou quero e nem penso em tentar
ou penso, ou não penso,
defina: confusão
morfina: ilusão

meus olhos a te buscar

7.3.12

um apelo à internet: socorro. Nadanadanada tira esse tédio sem fim e o texto que preciso ler está a ponto de me irritar ):

vou comprar uma cerveja no mercado uhul
10 dias de aulas
9 textos
3 horas de sono
e preguiça sem fim sem fim sem fim

(esse sou eu, gatíssimo, graduando em direito e ciências sociais. risos pra minha aparente força de vontade)

3.3.12

SENTIDO para 34 visualizações hoje?

Certo,

tentarei fazer um post à la 2009, reclamando da vida e tudo o mais.

Estou vivendo um momento meio confuso na minha vida. Apesar de parecer que, enfim, estou no caminho para atingir meus objetivos, parece)(aparece que não tenho mais nenhuma certeza em minha cabeça.

Estou mais neurótico e ansioso do que nunca - apesar de ter melhorado MUITO nas últimas semanas. Fico inquieto em todos os lugares, mas não sei o motivo. Penso no passadopresentefuturo sem uma posição clara ou qualquer tipo de perspectiva ou projeção. Tenho uma mistura de medo e empatia com o que está por vir - quase como se o futuro fosse um velho e bom amigo, uma profecia da minha mente, o qual eu fatalmente conhecerei.

Vejo-me, apesar dos apesares tudo e etc, bastante sozinho. Só, apenas (ou enfim). Sem ninguém é como preciso manter-me, sem esperar nada, transparecendo nada. Momentos de fraqueza existem, logicamente, mas acabo sem saber se seria isso ou não uma boa opçãodecisãoqualquersinônimoquenãoexpressaoquegostaria.

Eu
provavelmente continuarei assim
- sim, continuará
não terei a iniciativa de mudança
- isso acontece desde sempre
reclamarei internet afora
- não deixa de ser uma válvula de escape
e em dois anos remeterei ao link deste diário virtual e pensarei

pedro, tolo pedro
pedro, seu imbecil
pedro,
qual
era
a
sua
.
.
.
.

.

.


.



.






ou então é capaz de eu pensar:
- pfff
parece que eu tinha razão quanto a isso
caramba, eu era sensato
o pedro de outrora era tão sábio


naturalmente nem 1/3 dos meus surtos são retratados (mesmo ficando subentendido). Espero lembrar de todos num futuro próximo

retratos de mim mesmo
semeados
por links
hiper links
da interwebssssss

2.3.12

mudei mudei mudei o layout do blog uhul

e agora não sei não sei onde começam os posts

bolão de auto-sabotagem: devo colocar algo mais normal em um mês
Mas, por incrível que pareça, acho que estou, enfim, encontrando algum rumo.

Quanto a tudo. Sinto que estou mais certo do que faço e mais independente. É bom ter, enfim, alguma maturidade (ou o que aparenta ser)
Uma semana de aulas e eu sinto como se estivesse fazendo algo de útil.

Um mês de aula é o tempo que me dou para entrar em crise novamente.

5 anos é o prazo para eu terminar esta merda e fingir que sei o que quero da vida.

28.2.12

PASSOU DA HORA DE DORMIR, BRASIL
acabei de lembrar que criei um pasta de favoritos "coisas que eu sei se não vou querer lembrar se existem ou não", daí abri tudo e ainda não sei se quero lembrar que existem e tal, ainda mais porque sou nostálgico fodido, então qualquer coisa banal é motivo pra eu querer voltar no tempo ainda mais com música tocando porque música tocando me faz lembrar na hora de como eu me sentia e isso me deixa meio bolado às vezes porque não queria lembrar disso - não agora, acho. Será que ainda vou querer lembrar da existência desses links? A documentação do que foi é tão necessária assim? Eu poderia simplesmente esperar o tempo apagar da minha memória tudo tudo e fingir que nada nunca aconteceu (mas aí corro o risco de) viver tudo de novo (quero isso?) oui. Acho que um desenho representaria melhor tudo isso se eu soubesse o que desenhar e como transmitir da minha cabeça pra formas no papel. Queria ter esse dom (só consigo na minha cabeça - sempre ficam bem legais) (oueuachoqueficam). and maybe someday
nível de procrastinação de calouro-já-experiente-na-faculdade: não vou ler os textos hoje porque são todos curtinhos.

no fim de semana eu sento e choro e terei um gostinho dos meus próximos 4 ou 5 anos ou menos assim eu espero
whyyyyyyyy should i caaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaare

yoooooooouuuuuuu you need to listeeeeeeennnnn


amava essa tbm

gente eu amava avril tenho dvd e tudo (que meeerda, mas tenho sdds do pedro de 2005)
pedro saliba: agora em pequenas doses de vergonha-alheiaprópria-que-ainda-virá

(relembrando postagens de 2009, auge dos surtos, auge das alegrias. e daqui pra frente só tende à monotonia e tristeza sem fim, como diria grande vinícius ou foi tomzin?)

Às vezes até queria voltar ao projeto do blog em seus primórdios, mas a preguiça de desenvolver qualquer coisa pros outros é bem maior. Prefiro manter isso como um diário eletrônico de surtos ou momentos de tédio (raros, mas que de fato existem, como ocorre agora).
o sol brilha por si só


(às vezes, bem às vezes - e sempre no crepúsculo) (que merda?)


desafio a mim mesmo: achar um sentido no que escrevo

17.2.12

começo a escrever qualquer coisa nada compreensível e apago no meio esperando que tudo aquilo fuja a mim

nunca acontece

acabo por dormir e sonhar com o que não queria

Ridículo

É o que tornar-se-ia todo esse texto não fosse o álcool em meu sangue, não fosse a falta de inibição presente em minh’alma.
Sobre o que escrever não é de todo um problema visto minha falta do fazer do aparecer do ser do estar do que quer que seja necessário para aparentar minimamente um interesse por parte de você – por parte de qualquer um.
Nada mais sou do que aquele simpático – o sem muito além do que aparenta ser – o cara maneiro, que, por virtude ou muita força de vontade, acaba agradando temporariamente os espectadores.
Espectadores, sim, porque nada mais são esses seres do que meros julgadores do que sou, seria, aparento ser ou qualquer coisa parecida. Nada querem de mim além da ocupação mental de suas ideias, a calmaria absoluta advinda do nobre pensar, da análise de outrem por meio de argumentos falhos, ideias errôneas, preconceitos burgueses.

Quero ou não mais que isso?
Sim, não, por que? Porque
Por      que !         ?
Eu, que nada mais e nunca soube, só sei que em mim não há mais espaço para hipocrisia e abuso de minha força de vontade por aparentar ser alguém minimamente compreensível.
Vejo apenas interesse no lugar da inocência.
Vejo desejo no lugar da admiração.
Vejo luxúria do lugar do livre pensar.

Vejo tudo aquilo que não desejava, vejo isso se materializar.
Não que seja de todo
Ruim
Afinal, nada mais natural
Que a doce
Ilusão
Do criar
Nada temo, tempo, tenho, no entanto
Sei que tudo há de passar, nem que seja à força
Sei que de tudo há de restar
Apenas
Não obstante a fúria,
O desejo incessante de mudar

Mudar que quer que seja
Mudar, mudar, cambiar
Quando, como, onde
Isso de fato eu não sei, mas sei que vou arrumar

gente mais que merda por que eu comecei a rimar sem querer ar ar ar cheguei a ficar sufocado com tanto gás

1.2.12

"Aceito e venho por meio deste
informar que sou triste parte integrante fundamental
resignada e suicida do seu plano de detrição
de mim"

O mais bizarro é pensar que eu só tinha feito isso pensando que você se sentiria melhor assim. E que foi uma das decisões mais difíceis que já tomei.

A mais idiota também.

amo-te



Atualização diretamente do estágio: percebi que faltava um "e" no anagrama do "sou triste" e pensei que seria "sou triste e fundamental", pra perceber o comentário e pensar "caramba, a língua portuguesa é linda" (e um bocado trágica)

31.1.12

das poucas vezes em que eu me vejo obrigado a tomar decisões que vão me afetar durante muito, muito tempo.

Nunca roí tanto as unhas como nesses últimos dias. Preciso controlar minha ansiedade

29.1.12

Posso ser piegas e curtir a vibe de "someone like you" da Adele? Adoro ser patético às vezes

18.1.12

É estranho me sentir assim.

Não sei se é bom, se é ruim. Só sei que essa é uma das poucas vezes que escrever não me ajuda em absolutamente nada (não sei o porquê de ainda tentar)